O zinco é um mineral vital presente em todas as
células. É utilizado pelo corpo de inúmeras
maneiras.
Este nutriente é necessário para a atividade de
mais de 300 enzimas que auxiliam no
metabolismo, digestão, função nervosa e muitos
outros processos.
Além disso, é fundamental para o
desenvolvimento e função das células
imunológicas, para a saúde da pele e produção de
proteínas.
Formas leves de deficiência de zinco são
relativamente comuns. Estima-se que cerca de 2
bilhões de pessoas em todo o mundo tenham
deficiência de zinco devido à ingestão alimentar
inadequada. Pessoas com maior risco de
deficiência de zinco incluem:
Pessoas com doenças gastrointestinais como a
doença de Crohn;
Vegetarianos e veganos (A absorção e a
utilização do zinco proveniente de fontes animais
é maior do que a de fontes vegetais, sendo
assim, veganos e vegetarianos apresentam
maior risco de deficiência);
Mulheres grávidas ou amamentando;
Pessoas com anemia falciforme;
Os idosos estão particularmente em risco de
deficiência de zinco devido à ingestão
inadequada e a digestão enfraquecida, já que
uma boa secreção de ácido gástrico é importante
para a absorção do zinco. A FALTA DE ZINCO
PODE CUSTAR CARO AO CORPO
Os sintomas de deficiência leve de zinco incluem
diarreia, diminuição da imunidade, queda de
cabelo, paladar ou olfato prejudicados, pele seca,
problemas de fertilidade e cicatrização de feridas
prejudicada.
A deficiência de zinco é difícil de detectar usando
testes de laboratório. Desse modo, é possível
estar com níveis abaixo do ideal, mesmo que os
testes indiquem níveis normais.
Dado que os alimentos com maior concentração
de zinco são os frutos do mar, fígado, ostras,
carne vermelha e peixes, que de modo geral não
são consumidos em boas quantidades e com
frequência, é provável que o nível de zinco da
dieta da maior parte da população raramente
atinja a ingestão diária recomendada.
Portanto, a maioria das pessoas precisa prestar
atenção especial ao zinco, para garantir o
suficiente. Dentre os micronutrientes que atuam nas defesas do organismo, o zinco merece destaque,
já que participa de centenas de reações químicas necessárias para a integridade do organismo,
sendo fundamental para o funcionamento ideal das células que controlam a imunidade.
As evidências relatam que o zinco auxilia no funcionamento do sistema imune e auxilia na
proteção dos danos causados pelos radicais livres.
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